Madalena acorda todo dia com preguiça. Porque ela costuma dormir tarde. E porque o sol está brilhando demais para ela se trancar numa sala escura.
É que Madalena trabalha numa fábrica nada acolhedora, com pessoas bem mais comuns do que ela gostaria.
Lá, cada um só sabe manusear a ferramenta que lhe foi destinada. E só conversam sobre o clima, ou sobre os horários de entrar, sair e o intervalo. "Faltam 5 minutos".
Madalena faz a mesma coisa todo dia. E passa o dia séria. Ela não gosta disso. Queria sorrisos e cores. Madalena precisa de criatividade.
Por isso ela até vai trabalhar levando seus tons mais vibrantes, numa tentativa de gerar alegria.
Mas é tudo em vão.
A fábrica já secou. Não há mais nada que possa ser feito.
12.1.10
5.1.10
primeiros dias de 2010
Não sei se é porque tudo passa, mas não vejo mais Natal, fim e começo de ano daquela forma especial e saudosista de antes.
Ainda é um momento agradável, claro. Talvez pela chuva, que começa a cair nesse período. Talvez pelas viagens, pelos presentes e pelas festas diferenciadas.
Mas... Ainda faço meus planos. Ou penso nos desejos, não sei. E ano novo sempre brota esperança no coração. Um inevitável e bom clichê...
Pra esse ano eu espero quase o mesmo de sempre: felicidade, paz, calmaria. Ventos leves, folhas verdes, colorido por onde andar. E caminhos sempre... Em direção ao que quisermos.
Que 2010 nos abrace com amor.
Ainda é um momento agradável, claro. Talvez pela chuva, que começa a cair nesse período. Talvez pelas viagens, pelos presentes e pelas festas diferenciadas.
Mas... Ainda faço meus planos. Ou penso nos desejos, não sei. E ano novo sempre brota esperança no coração. Um inevitável e bom clichê...
Pra esse ano eu espero quase o mesmo de sempre: felicidade, paz, calmaria. Ventos leves, folhas verdes, colorido por onde andar. E caminhos sempre... Em direção ao que quisermos.
Que 2010 nos abrace com amor.
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