Outro dia eu tava pensando sobre o timing das coisas. Não vou descrever, mas apesar das coisas não andarem tão bem assim, eu sei que vem tudo acontecendo no tempo certo pra mim. Ou melhor, eu percebi isso. E um dia, de madrugada, esse timing tão certo me fez acreditar que todas as coisas boas que eu tanto quero ainda vão me acontecer. Vai dar tudo certo pra mim, pra nós. Eu sei.
Mas enfim... Isso tudo me fez pensar que não é o acaso que tá guiando o mundo. Não pode ser. Tem uma força maior influenciando as coisas. E eu queria muito que mais pessoas abrissem os olhos para os sinais. E crescessem, sabe? Usassem as experiências, até mesmo o sofrimento, de forma positiva. Porque o clichê já prega que há mal que não traga o bem. E é preciso acreditar nisso, acima de tudo, e se deixar levar pelo pensamento positivo. Sempre.
25.8.09
4.8.09
sazonal
lembro que quando eu era criança, queria um boneco baby, achava ele lindo. hoje em dia... é a coisa mais bizarra ever.
eu gostava de um creme com abacaxi que a mamãe fazia no natal. ela nunca fez em outra época do ano. e nem eu pedia. era como se fosse panetone, que só é vendido naquela época.
eu também raramente comia doces ou bebia refrigerantes. leite condesado, por exemplo, eu só comia quando estavam fazendo bolo aqui em casa. em outras situações ele nem existia. e, não sei se por isso, o gosto do leite condensado era bem melhor quando eu era criança.
eu não gostava de andar só de calcinha, mesmo quando era bem pequena. e todo dia de tarde tomava banho e me arrumava. pra ficar em casa mesmo, só porque achava legal. e nem por isso me tornei vaidosa...
lembro que as saias de prega eram minha peça preferida do guarda-roupa. eu gostava de vestí-las e ficar rodando dentro do quarto, sozinha, pra ver o efeito que fazia, o quanto era bonito o movimento da saia.
eu acreditava em papai noel e toda noite de natal ficava reparando no céu, pra ver se avistava algum vulto. dormia bem cedo, esperando o presente, que tinha sido escolhido a dedo.
tive vários amigos imaginários. e já fui narizinho, emília, paquita, kimberly e punky (a levada da breca).
eu ouvia historinhas de vinis coloridos, lia gibi da turma da mônica e fazia as pesquisas da escola na enciclopédia barsa.
e no quintal da minha casa tinha um flamboyant bem grande, que coloria e fazia sombra.
no entanto, as coisas realmente mudam... logo cedo descobri que o papai noel nunca existiu, com seus duendes e renas. percebi que o creme de abacaxi não era sazonal (mas nunca mais ele foi feito). cansei de me arrumar pra ficar em casa (se ele vier eu tento melhorar). passei a ser maria clara, e pronto. as cores agora são dos dvds e das músicas, os gibis são da mafalda, as pesquisas do google, e os doces e refrigerantes à gosto. mas o flamboyant foi cortado.
eu gostava de um creme com abacaxi que a mamãe fazia no natal. ela nunca fez em outra época do ano. e nem eu pedia. era como se fosse panetone, que só é vendido naquela época.
eu também raramente comia doces ou bebia refrigerantes. leite condesado, por exemplo, eu só comia quando estavam fazendo bolo aqui em casa. em outras situações ele nem existia. e, não sei se por isso, o gosto do leite condensado era bem melhor quando eu era criança.
eu não gostava de andar só de calcinha, mesmo quando era bem pequena. e todo dia de tarde tomava banho e me arrumava. pra ficar em casa mesmo, só porque achava legal. e nem por isso me tornei vaidosa...
lembro que as saias de prega eram minha peça preferida do guarda-roupa. eu gostava de vestí-las e ficar rodando dentro do quarto, sozinha, pra ver o efeito que fazia, o quanto era bonito o movimento da saia.
eu acreditava em papai noel e toda noite de natal ficava reparando no céu, pra ver se avistava algum vulto. dormia bem cedo, esperando o presente, que tinha sido escolhido a dedo.
tive vários amigos imaginários. e já fui narizinho, emília, paquita, kimberly e punky (a levada da breca).
eu ouvia historinhas de vinis coloridos, lia gibi da turma da mônica e fazia as pesquisas da escola na enciclopédia barsa.
e no quintal da minha casa tinha um flamboyant bem grande, que coloria e fazia sombra.
no entanto, as coisas realmente mudam... logo cedo descobri que o papai noel nunca existiu, com seus duendes e renas. percebi que o creme de abacaxi não era sazonal (mas nunca mais ele foi feito). cansei de me arrumar pra ficar em casa (se ele vier eu tento melhorar). passei a ser maria clara, e pronto. as cores agora são dos dvds e das músicas, os gibis são da mafalda, as pesquisas do google, e os doces e refrigerantes à gosto. mas o flamboyant foi cortado.
1.8.09
what can you do with a sentimental heart?
Cried all night
Till there was nothin more
What use am i as
A heap on the floor
Heaving devotion
But it's just no good
Taking it hard
Just like you knew i would
Oh
Old habits die hard
When you got
A sentimental heart
Piece of the puzzle
And you're my missing part
Oh, what can you do
With a sentimental heart?
Till there was nothin more
What use am i as
A heap on the floor
Heaving devotion
But it's just no good
Taking it hard
Just like you knew i would
Oh
Old habits die hard
When you got
A sentimental heart
Piece of the puzzle
And you're my missing part
Oh, what can you do
With a sentimental heart?
Assinar:
Postagens (Atom)